Minha teoria é a seguinte. Tenho certeza mais que absoluta que criança é um poço infinito de sensibilidade e energia positiva. Sentem o que vêem e o que não vêem. O que está perto ou a quilômetros de distância. Mas para esse sono, minha observação é mais simples e tangível. A lembrança intrauterina da criança mais nova, remete ao sono e à tranquilidade da mãe pelo batimento cardíaco e pela respiração. Ela sabe exatamente que estão dormindo juntas. Quanto mais nova mais sensível. Por isso o Francisco já não tem essa dependência do nosso ritmo.
E é assim para a vida inteira. Crescer é inevitável. Tornar-se adulto vai nos fazendo mais racionais e com menos imaginação. Por isso, menos intuitivos e sensíveis ao que não podemos tocar.
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