A aventura de comprar o DVD de História Sem Fim foi narrada no post "Tem que rir ou a (quase) compra traumática) do dia 2 de Janeiro. E, em clima de aniversário, lembrei de um trabalho que fiz com a Bebel para a matéria Semiótica do Espetáculo, na nossa graduação em Comunicação Social, na UFJF, com a Malu. Foi excelente! Era no 5º período - 1991. No 3º tive uma experiência nada boa com a Malu em Cinema. Mas o problema era comigo! Não com ela!
Nesse trabalho fomos fundo no número 3 - acreditem, não foi o 4. Focamos no que definimos ser 3ª cena do filme. Entre várias associações ao número, a que considero melhor de todas foi a santíssima trindade, representada pelo pai - o dono da livraria, o filho - o protagonista do filme e o espírito santo - que é o livro. A nossa imaginação foi longe! E era para ir. Recebemos boa nota pelo trabalho!
E chegam a ser assustadores os efeitos especiais. Como eram bons para a época. Como ficaram pífios com os recursos de hoje. Mas está valendo. Quem conhece História Sem Fim sabe do quanto esse filme marcou época.
Olá, Sérgio, tenho acompanhado seu blog com frequencia. Parabéns!
ResponderExcluirAbraços,
Alexandre Silveira