Esse post eu escrevi no dia que aconteceu o fato mas, não sei o motivo, não publiquei. Agora vai.
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Prenderam o homem que foi roubar um último beijo da namorada ou mulher ou amante ou amiga (por que não?) num aeroporto dos Estados Unidos. Ele passou por uma área proibida. Uma câmera flagrou a romântica ação. E parou tudo.
"(...) A violação do espaço levou ao fechamento do aeroporto por várias horas, retardando a viagem de milhares de pessoas no fim de um feriado prolongado"(retirado de matéria do G1 - veja o vídeo aqui).
Imagina a paranóia num país desse pós atentado onde um louco africano enfia explosivo na cueca e tenta, em vão, ir pelos ares, levando os inocentes passageiros embora dessa para uma melhor. Além de sobreviver, ele deve ter que viver com sequelas em áreas importantes. E preso. Mas como culpar o sistema de segurança? O sistema de inteligência sim. Esse tinha o nome do rapaz, denunciado pelo próprio pai para a CIA. Isso parece história de Agente 86.
A saída é uma só. A segurança dos aeroportos tem que fazer a revista detalhada sempre. Aliás, esse deve ser o padrão. Inconveniente que só ele. Mas necessário. Imagina. Qualquer país, cidade, qualquer lugar pode dar motivo para esses malucos se implodirem. Todos têm que se proteger mesmo.
Que motivo o Brasil, por exemplo, daria para esses homens-bombas pintarem por aqui?. Brasil, um país emergente. Influente nas questões internacionais (rs.) onde só dá bola dentro (+ rs em dobro). Os malucos da Al-Qaeda se sentem desafiados e ofendidos pois o deputado enfia bombas morais nas meias e na cueca (mesmo lugar que o rapaz mal sucedido escondeu) e nada acontece com ele. Mas... o povo que precisa dele, como político, está tudo morrendo em hospitais, cadeias, no trânsito.... Tem mais vítimas que muito, muito atentado.
Pois é. A Al-Quaeda arrumou um motivo para enviar seus mártires para cá (Deus nos livre - ou Alá). E agora? Como será a revista nos aeroportos aqui do Brasil. Imagine aquele bando de madames cariocas new ou old rich não admitindo mexer nas bolsas Louis Vuitton. Dando piti. Atrasando voos. FIlas enormes. Chamando polícia, a amiga jornalista, o amigo federal - Procon não porque é para pobre - e entrando com ações de indenização por danos morais com advogados tops. Soltando o odioso "você sabe com quem está falando?". Um horror.
O ideal é um respeitoso scanner de corpo e um detector de bombas ou materiais "inflamáveis" como propinas. Imagina um detector desse em Brasília no Congresso ou nos arredores. Ha ha ha! "Não fica um mermão".
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Vamos, na verdade, pedir ao Deus que cada um acredita, que o amor, a tolerância, o saber coexistir, a compreensão e o perdão entre no coração de cada um nesse mundo tão conturbardo. Semear ódio é colher guerras.
Vamos semear amor para colher paz.
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