iPad. Em tempo

Tomara que minha pulga atrás da orelha sobre o sucesso do iPad seja apenas uma pequena coceirinha. Torço pelo sucesso total desse novo lançamento da Apple!

iPad. Será?

Vocês sabem o quanto sou fã da Apple. Mas esse iPad, como sempre lindo, me deixou com uma pulga atrás da orelha. Definitivamente não foi nada inovador como o iPod e o iPhone. Mas é genial sim. Vou ler mais a respeito para me informar melhor e vamos aguardar o julgamento mais importante de todos: as vendas.

Constatação óbvia 2

Quem pensa grande e age pequeno também jamais será grande.

Constatação óbvia 1

Quem pensa pequeno jamais será grande.

Obrigado, Cláudio

Recebi este e-mail do meu amigo Cláudio Horta e fiquei muito feliz. Um dos principais objetivos do meu blog é mostrar que a vida é muito, muito boa! É isso que quero compartilhar com você. E por isso quero compartilhar esse e-mail com todos.

"Caro Sérgio,
Hoje, li, reli -várias vezes- esta sua mensagem(post 1:15:51).
Este poema, tão inspirado, tão sublime, só é possível porque vocês o estão escrevendo, porque vocês o estão construindo a cada dia.
Na emoção deste poema-tributo à vida, um abraço de parabéns a Bebel, na certeza de que todos os sonhos se realizem, sempre, com muita saúde e paz.
Cordialmente,
Claudio Horta."

 

Comemorar muito!

Dia de comemorar o aniversário da Bebel! Almoço delicioso e happy hour no Brasador com a família completa, incluindo a sogra da Bebel, minha sogra e minha tia. O Francisco e o Serginho adoram por causa dos grandes dinossauros de borracha que formam um verdadeiro Jurassic Park - é a brinquedoteca em miniatura, do tamanho da mesa. Os meninos se comportaram muito bem. Ignacio inclusive e como sempre. Ele adora uma rua! Conhecemos o Brasador quando fomos almoçar com o Bituca. O Francisco sempre pede para voltar, com total apoio do Serginho. Foi uma ótima oportunidade e local para ter "a tribo toda reunida" (O que foi feito de Vera/ deverá - Milton/Fernando - Milton/Marcio Borges)

Parabéns, Bebel! Temos muito a comemorar!

Hoje é um dia muito especial. Adoro comemorar aniversários. E hoje é a Bebel que está fazendo. Já dei um beijo muito especial exatamente a meia-noite. E ela tem muito para comemorar. Nós temos muito! Vamos fazer 21 anos juntos no próximo dia 19 de Julho. Nos encontramos para valer na nossa histórica sala 8, da Faculdade de Comunicação da UFJF. Atamos para sempre nossos olhares, nossas almas e nossos corações.

O melhor disso tudo é ver, a cada dia, nos belos olhos da Bebel, o mesmo brilho. Na boca, o mesmo sorriso. E a mesma paixão pela vida, pela alegria. Bebel é difícil? Que graça teria para mim se fosse fácil? Ela é desafiadora, apaixonante, feliz em sua essência. Um pique e uma vontade que contagiam.

Além disso tudo, é uma belíssima mãe! Nossos três filhos! Lindos! Ela faz aniversários, cria brindes, vai ao teatro, amamenta - amamentou os três! - faz bolos, doces, chup-chup - o último de chocolate ficou delicioso.

Francisco, Serginho e Ignacio. Estão crescendo e vivendo com um verdadeiro exemplo de paixão pela vida.

Nos escolhemos. Nos amamos e vamos passar isso para frente. Com carinho, limites e sonhos. Carinho para tratar as pessoas e a vida. Limites para respeitar e para superar. Sonhos para realizar.

Parabéns, Bebel! A vida segue feliz ao teu lado. E todos nós seguimos!

Professor Bara

Gostei muito da experiência de dar aula. Acabei de concluir o curso de Técnicas de Comunicação no Pós-Graduação em Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas/Instituto Vianna Júnior. Muito bom! O curso é muito bem organizado e o conteúdo é importantíssimo para todo mundo, principalmente empreendedores e empresários.

Só erra quem faz

Estou vendo a imprensa pegando no pé da Settra sobre as placas indicativas nos prédios e locais históricos e turísticos de Juiz de Fora. Pelo que eu sei, realmente seguem um padrão. Particularmente não gosto muito. Mas são importantes. Concordo que é duro ter nomes errados, não ter nomes. Mas isso se corrige. Pior é não fazer. Só erra quem faz. Ninguém é perfeito. Se não tem essa iniciativa, continuaríamos sem as importantes referências para a cidade. Agora, se demorar ou não corrigir, aí sim, é demais.

Vamos aguardar!

Chico Up

A escolha do Chico Anysio para dublar o senhor Carl Fredricksen no filme Up, da Pixar, foi perfeita. Quem ainda não assistiu essa poesia em forma de filme, veja!

Não são notícias do Planeta Bizarro

Veja essas manchetes (todas estão com links para as matérias)

Homem abandona amante, e ela se vinga espalhando outdoors

Americana de 136 kg mata namorado de 54 kg ao sentar em cima dele em briga

Canal de TV de oposição é retirado do ar na Venezuela   

O que elas têm em comum é que todas parecem da sessão Planeta Bizzaro do G1. E não são. O Chavez, então, está cada vez mais bizarro. Coitada da Venezuela.

 

Bela Vitória

O Tupi conseguiu uma importante vitória no primeiro jogo do Campeonato Mineiro realizado nesse sábado. Venceu o Ipatinga por 1 a 0. Começou bem. O público tem é que comparecer!
Qualquer novidade sobre o Galo Carijó, acesse o site!

Belo Tênis

Estou vendo agora uma partida de Tênis no Aberto da Austrália entre Nadal e Karlovic. É um belo esporte. Adoro jogar. Mas tecnicamente sou muito fraco ainda! Mas dá para aperfeiçoar. Tem que treinar. Mas não tenho a facilidade no Tênis que eu tive no Vôlei. Mas treino vai me ajudar muito, principalmente o backhand.

Belo momento

Se não fico claro ainda, que fique claro agora. A iniciativa dos artistas, liderada por George Clooney, em prol do Haiti é louvável. Comovente mesmo. Spielberg, Nicole Kidman, Brad Pitt, Julia Roberts, Morgan Freeman, Bono e muita gente muito famosa. Spielberg! Gênio. Apoiando o Hope for Haiti Now. Fantástico. Mas do mesmo jeito que pode destruir, o ser humano pode construir. Essa consciência de que podemos transformar tem que se transformar em ação. É que uma iniciativa dessa, para mim, fica muito cosmética.

A transformação precisa ser mais profunda, duradoura e definitiva.

Doação de primeira

Para doar no hopeforhaitinow.org, o mínimo proposto é U$ 25,00 (R$ 45,00). Para começar... Um pouco a mais que o inicial do Criança Esperança.

Muita gente famosa

Impressionante a quantidade de gente famosa que está mobilizada para o Haiti nesse movimento Hope For Haiti Now. Repito! Vamos nos mobilizar para que "quando o show terminar, todos levem para casa, para os corações e para as ações. Não deixe que ele morra por aqui" (adaptado do original "quando o show terminar leve para casa não deixem que ele morra por aqui" - Rádio Experiência Tunai / Milton Nascimento).

Estou escrevendo agora para o site hopeforhaitinow.org.

Do Haiti para o mudar o mundo ou Hope for World Forever

Me entenda bem. Sempre. É lindo ver a mobilização de grandes artistas internacionais para arrecadar doações. Está acontecendo agora o Hope for Haiti Now. Mas, o que antes me comovia, (de alguma forma me comove até hoje) agora me deu uma ponta de irritação.

Por que precisa de uma tragédia gigante, de proporções bíblicas, para que haja mobilização desse porte? É a tragédia por atacado. A tragédia daquilo que não dominamos. A força da natureza assombra. Ela mobiliza e sensibiliza.

E a tragédia do dia-a-dia? Quantos "Haitis" acontecem por dia no mundo? Sem tremor de terra algum. Sem tsunamis ou furacões. Quantas pessoas morrem por miséria, fome, intolerância? Mas a força da insensatez humana não assusta. Não mobiliza. Impressiona de vez em quando em reportagens dramáticas que sempre acontecem e rendem prêmios de jornalismos para os abutres que se sensibilizam com o show de horrores da miséria humana. Miséria feita pelo homem. Com a responsabilidade única e exclusiva do produtor desse espetáculo pavoroso - o homo sapiens.

Alguns artistas, como o Bono, do U2, são tidos como chatos. Mas tentam. E nem ele consegue. A mobilização do Haiti tem que ir além. Tem que ser um movimento que não acabe mais. Vamos criar o movimento Hope for World Forever. Por que não?

Tola utopia. Apesar de nenhuma utopia ser tola. Não basta nos acharmos melhores por ajudarmos um pedaço da Terra cruelmente castigado pela natureza (agravado pela extrema pobreza do Haiti). Nós temos que ajudar, dia-a-dia o mundo a ser um lugar verdadeiramente mais justo e mais equilibrado.

Esperança Haiti

Escrevi este post no dia do terremoto. Por esquecimento, não havia publicado ainda. Agora vai!

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Tristeza o Haiti. Mas a mobilização mundial é invejável, emocionante e até nos enche de esperança de viver em um mundo melhor. Essas milhares de vítimas não podem e não vão ter morrido em vão.

Eu fui! - Parte IV

Não posso deixar de citar aqui que, exatamente nesse dia 16 de Janeiro de 1985, dia do show do Ozzy no Rock In Rio, a Bebel estava lá! Nem a conhecia! Ela disse que foi ver Rod Stewart mas sentiu mesmo a vibração do Ozzy que, certamente, despertou parte da força positiva e da energia que, um dia, nosso olhar e nossa alma nos uniu para sempre.

Eu fui! - Parte III

Sou fã desde 1983 do Ozzy. Ano que ele lançou Bark at the Moon. Quem acompanha meu blog já sabe disso! E Fã é fã. Pode ser o Bambiboque do Bambolê, do interior do Tocantins que se você é fã, o show vai ser bom. Não adianta. Claro que achei o show do Ozzy excelente. Mas foi mesmo. Ele é e sempre foi um showman. Domina o palco como poucos e se entrega mesmo ao show e ao público. Contagiante. A abertura - não conhecia na época - foi com Carmina Burana. Levei mais de um ano para descobrir qual era a música (tudo porque não guardei o jornal da época com essa informação). Linda. O som pesado e muito alto. Missão cumprida. Faltava a bonificação do Rod Stewart. O rapaz demorou... Mas demorou com força. A chuva comendo solta. O barro já se formando. Nada dele entrar. Mas o show foi muito bom.

Retornamos de ônibus lá da Cidade do Rock para o Leblon, especificamente para a Selva de Pedra, onde era o apartamento da Débora e da June e onde o Mário e a Nadja estavam ficando. Eu e o Alexandre meu irmão nem dormimos. Fomos para a rodoviária, embarcamos de volta para Juiz de Fora, com os tênis molhados e com a alma cheia de aventuras, música e felicidade!

Eu fui! - Parte II

Bom, a história extra-show que marcou minha ida ao Rock In Rio já está nesse post! Vamos ao fato!

Todos nós que já estávamos juntos - Mario, Nadja e as amigas June e Débora -, aguardávamos o show do Ozzy, que era antes do Rod Stewart. Ouviámos, já sob forte chuva, um radinho de pilha levado especialmente para a ocasião, os resultados do jogo entre Minas e Bradesco/Atlântica. O primeiro de uma melhor de três que definiria o campeão brasileiro de vôlei daquele ano. De um lado, a tradicional equipe mineira com o Zé Eduardo, nosso irmão, sendo um dos principais jogadores do time. Jogava com a número 4. Do outro, um gigante do vôlei. Milhões investidos, grandes estrelas da época, como Bernard, Xandó, Bernardinho, Badalhoca, Fernandão e outros.

Este primeiro jogo era em BH. E, ouvindo precariamente a Rádio Guarani (vou confirmar), com Jorge Kajuru - ele mesmo! como repórter de campo, vibramos muito, mas muito mesmo, com a notícia da vitória por 3 a 1 do time do meu irmão sobre o que ainda era considerado o melhor time do Brasil. Foi lindo. Foi um belo aquecimento para o show do Ozzy! O Minas acabou campeão brasileiro daquele ano numa vitória emocionante e inesquecível num lotado Maracananzinho. Mas isso é para um outro post. O show do Ozzy também. E vem no próximo post!

Eu fui! - Parte I

Pois é! 25 anos depois, Rock in Rio. E eu fui. Com o Alexandre meu irmão. Dia 16. Dia do show do Ozzy. Fomos por ele. Tinha Paralamas do Sucesso (foi aí que eles despontaram),  Moraes Moreira, Rita Lee, Ozzy e Rod Stewart. Meus irmãos Nadja e Mário já estavam lá desde o começo! Eles aproveitaram quase todos os dias.

Com meus 16 anos me aventurei pelo "temido" Rio de Janeiro. Na revista da entrada desobrimos, através do rapaz que dava a geral, duas ampolas de Aderogil - um fortificante que minha mãe dava para nós a infância inteira. Mas ele só podia ser tomado de jejum!!!! O que estava fazendo na bolsinha dos remédios?! Imagine a droga que o rapaz pensou que fosse... O Alexandre explicou e teve a presença de espírito de mandar quebrar ali mesmo. O segurança viu que aquilo não era droga nem aqui nem na Bolívia. Ainda mais com a nossas caras de mineiros apavorados. Ele não perdeu a oportunidade e pediu uma propininha - se eu não me engano, era um biscoito que estava na bolsa. Propina prontamente negada por mim e pelo Alex, entramos na gigante Cidade do Rock.

Era especial estar ali. O Roberto Medina fez algo sensacional. Imagina bandas como Yes, Queen, Iron Maiden no auge, o próprio Ozzy e Rod Stewart. Que multidão. Os Paralamas mostraram que eram realmente muito bons. Levantou a galera. Impressionante quem é bom de verdade se destaca mesmo. Nem me lembro de Moraes Moreira. Rita Lee foi legal. Mas um fato extra-show marcou esse dia. Essa história vai para um próximo post.

Mesmo atrasado, um país de futuro

Pela primeira vez nesses meus 40 bem vividos anos de vida sinto que o Brasil está deixando de ser o eterno país do futuro para ser o país do momento. Que tenhamos realmente um futuro consistente e brilhante a partir desse momento tão especial. A política econômica, iniciada com Itamar Franco e, na sequência, Fernando Henrique e Lula, além do retorno da democracia e da força das instituições.

Mas me incomoda profundamente ver casos como o do Arruda em Brasília. E todos os outros. E os desmandos com o dinheiro público. Não é idealismo. É falta de justiça. Principalmente com quem mais precisa do serviço público. Talvez essa seja a face mais visível do atraso que ainda incomoda.

Não fazer as reformas trabalhista, tributária, partidária modernas e profundas, por exemplo, é a face que fica oculta, adormecida. É um atraso que insiste em marcar presença no país.

Não nos mobilizamos. Achamos que não é com a gente e, como eu, ficamos só nas palavras. Não partimos para a ação. Até tentei fazer um site, em 2007, reformatributariaja.com.br. Minha senha para prosseguir seria a resposta a um e-mail que enviei para o Delfim Netto. Ele não me respondeu e não dei andamento. Precisava ter persistido. Mas dá um desânimo absurdo. Aquela velha sensação de que não vai dar em nada. Mas temos que nos mobilizar de verdade.

Lições do Haiti

Só não é lugar comum porque o que aconteceu no Haiti foi realmente incomum. Mas a força da natureza é tão absurda que reafirmou o quanto somos insignificantes por aqui, no nosso planeta Terra. Um deslocamento de 1,5 metro das placas tectônicas - o normal são 20 milímetros por ano. Olha o estrago que 1,5 metro faz. Solta 30 bombas atômicas como a de Hiroshima.

Se há uma lição positiva da tragédia do Haiti é a mobilização das nações. Infelizmente na dor. Por que precisa de uma tragédia de proporções bíblicas para haver essa união? Essa bela mobilização? Por incrível que pareça, esse horror pode mudar positivamente o país para sempre. Essa é a principal lição.

Mas não adianta. A natureza nos ignora. Nos atropela. Seja nas chuvas, num tornado ou no terremoto.

(Fonte - Revista Veja)

Vamos facilitar a vida!

Estava eu lá pela meia-noite-e-meia no Bahamas, meu tradiconal e ótimo horário para compras, pagando, quando um casal ansioso, com um espumante nas mãos, cruza a bateria de caixas em busca de um deles vazio. Não tinha. Pediu para um rapaz do caixa ao lado para passar a garrafa. Pedido prontamente negado (ô povo de má vontade!). Não resisti e ofereci para passar junto com minhas compras. O dinheiro estava certinho. Numa boa ação, que consumiu um pouco mais de 15 segundos, vi o belo casal ir embora fogoso e feliz para sorver o espumante e aproveitar, sabe-se Deus quanto, uma deliciosa noite!

Frentes de trabalho são esperança para o Haiti

A ONU e os países que estão liderando as operações no Haiti têm que abrir imediatamente inscrições para frentes de trabalho e iniciarem já a reconstrução do país. É fundamental oferecer para a população além, claro, das necessidades básicas, esperança e perspectiva. Trabalho é a única e necessária solução para que a violência não exploda e saia do controle.

Isso já deve estar sendo feito ou pensado mas ainda não vi nenhuma notícia direta sobre essa informação. Considero que tão importante quanto alimentos, atendimento médico, resgate e enterro das vítimas é enviar tijolos, cimento e equipamentos de construção civil.

Estudos sobre a Saudade 2

Não sai de dentro a saudade que eu sinto do meu pai. E lá se vão quase vinte anos. Era um dia 20 de Outubro, Sábado para Domingo. É uma perda muito forte. E a Poliana, que está com a gente na Iso4, perdeu, de repente, o pai ontem. Orei muito para que Deus dê força para ela, o irmão, a família toda.

E a saudade volta à tona dentro de nós. O momento é indescritível. Triste demais. Dor profunda. Mas faz parte da vida. As formas da morte são sempre injustas. Pois nenhuma dor é justa.

A sensação de desamparo, impotência, incredulidade e demais. O desejo que seja apenas um sonho. Mas não é. E realidade deve ser encarada de frente.

Aprendi muito com a morte do meu pai. Aprendi a dar mais valor à saudade. Ao amor. Ao carinho e ao abraço. A cada momento pois todos podem ser especiais. Saí uma pessoa mais forte. Não com menos saudade. Mas mais forte. Enfrentar essa batalha é uma queda de braço com a tristeza profunda. Mas nossa vida segue seu curso. Estamos vivos para evoluir a herança genética e cultural dos nossos pais.

Eles estão em nós. Nós somos eles. Metade de cada um. Para sempre ele vive em mim. E nos meus filhos, nos meus sonhos, nas minhas verdades, nos meus defeitos, na minha vida e no meu amor - por ele e por toda minha família.

Bituca e Peter Gabriel ao telefone

O Bituca sabe o quanto sou e sempre fui fã de Peter Gabriel. Quando ele estava gravado o disco Angelus - que poderia se chamar perfeitamente Clube da Esquina 3  (palavras do Bituca), ele me liga um final de tarde e me fala: "ouve isso aí". E coloca uma música. Nossa! Ele tinha acabado de gravar com o Peter Gabriel em Pittsburg! E me ligou para ouvir em primeiríssima mão. A música é Qualquer Coisa a Haver Com o Paraíso. Milton com Flávio Venturini. Paraíso é um lugar lindo em Três Pontas. E a música? Uma pérola desse Clube da Esquina 3, versão mundial!


Ps.: O Angelus pegou a  transição de vinil para CD, nos idos de 1992/1993. Ainda lançavam os dois. O Bituca estava preocupado de como seria o vinil pois era longo, não caberia num álbum simples. E o disco foi lançado, completo, em álbum duplo!

Beijo roubado gera prisão

Esse post eu escrevi no dia que aconteceu o fato mas, não sei o motivo, não publiquei.  Agora vai.
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Prenderam o homem que foi roubar um último beijo da namorada ou mulher ou amante ou amiga (por que não?) num aeroporto dos Estados Unidos. Ele passou por uma área proibida. Uma câmera flagrou a romântica ação. E parou tudo.

"(...) A violação do espaço levou ao fechamento do aeroporto por várias horas, retardando a viagem de milhares de pessoas no fim de um feriado prolongado"(retirado de matéria do G1 - veja o vídeo aqui).




Imagina a paranóia num país desse pós atentado onde um louco africano enfia explosivo na cueca e tenta, em vão, ir pelos ares, levando os inocentes passageiros embora dessa para uma melhor. Além de sobreviver, ele deve ter que viver com sequelas em áreas importantes. E preso. Mas como culpar o sistema de segurança? O sistema de inteligência sim. Esse tinha o nome do rapaz, denunciado pelo próprio pai para a CIA. Isso parece história de Agente 86.

A saída é uma só. A segurança dos aeroportos tem que fazer a revista detalhada sempre. Aliás, esse deve ser o padrão. Inconveniente que só ele. Mas necessário. Imagina. Qualquer país, cidade, qualquer lugar pode dar motivo para esses malucos se implodirem. Todos têm que se proteger mesmo.

Que motivo o Brasil, por exemplo, daria para esses homens-bombas pintarem por aqui?.  Brasil, um país emergente. Influente nas questões internacionais (rs.) onde só dá bola dentro (+ rs em dobro). Os malucos da Al-Qaeda se sentem desafiados e ofendidos pois o deputado enfia bombas morais nas meias e na cueca (mesmo lugar que o rapaz mal sucedido escondeu) e nada acontece com ele. Mas... o povo que precisa dele, como político, está tudo morrendo em hospitais, cadeias, no trânsito.... Tem mais vítimas que muito, muito atentado.

Pois é. A Al-Quaeda arrumou um motivo para enviar seus mártires para cá (Deus nos livre - ou Alá).  E agora? Como será a revista nos aeroportos aqui do Brasil. Imagine aquele bando de madames cariocas new ou old rich não admitindo mexer nas bolsas Louis Vuitton. Dando piti. Atrasando voos. FIlas enormes. Chamando polícia, a amiga jornalista, o amigo federal - Procon não porque é para pobre - e entrando com ações de indenização por danos morais com advogados tops. Soltando o odioso "você sabe com quem está falando?". Um horror.

O ideal é um respeitoso scanner de corpo e um detector de bombas ou materiais "inflamáveis" como propinas. Imagina um detector desse em Brasília no Congresso ou nos arredores. Ha ha ha! "Não fica um mermão". 

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Vamos, na verdade, pedir ao Deus que cada um acredita, que o amor, a tolerância, o saber coexistir, a compreensão e o perdão entre no coração de cada um nesse mundo tão conturbardo. Semear ódio é colher guerras.

Vamos semear amor para colher paz.

Tempos Modernos

Francisco e o Ignacio estavam com febre até ontem. Impressionante a espera das 72 horas. Tem que ter sangue frio. Mas funciona. A questão é que, por orientação médica, podemos esperar 3 dias para que a febre/sintomas passem. Sendo infecção de vírus, esse é o prazo para ela acabar. Remédio, só para atenuar sintomas. Serginho teve febre semana passada.

E mais uma vez deu certo. Nada de febre nos dois. Que bom! É uma das piores sensações do mundo ver seu filho doente.

Mas o engraçado disso foi o Francisco me falando sua temperatura, assim que cheguei em casa. 37 ponto com ponto br! E deu uma risada gostosa! É o sinal dos novos tempos!

Constatações gustativas

Chocólatra que sou, tenho que registrar com indignação as mudanças nos chocolates Nestlé, principalmente o Crunch. Eles estão muito, mas muito piores. Parece que erraram a mão na parafina! O que aconteceu?

Infelizmente, também adoro refrigerante. Infelizmente pois não faz bem nenhum. E constatei que a Coca-Cola Light mudou a fórmula para melhor. A Coca não anunciou mas ela está bem melhor!

Enquanto isso, Catupiry continua imbatível e gostoso como sempre!

Expert em terremoto

Seria cômico se literalmente não fosse trágico. A declaração do porteiro sobre o desmoronamento do barranco no prédio em Belo Horizonte foi, digamos interessante. De uma maneira que só mineiro sabe falar, ele declara, com convicção, que o deslizameto pareceu um terremoto. Disse de um jeito de que já passou por vários tremores de terra.

Essa perda material nesse edifício foi o caso mais leve das tragédias que aconteceram por causa da chuva, inclusive em nossa Juiz de Fora.

Que as famílias e amigos encontrem em Deus conforto e força necessários para esses momentos tão difícieis.

Up - Novo preço de DVD

Em tempo, Up foi de 44,90 para 29,90. Comprei nas Lojas Americanas da Halfeld.

Up - Sensibilidade nas Alturas

Foi o melhor filme que poderia ter visto no primeiro dia do ano de 2010. Up, da Pixar, é um absurdo de sensibilidade, poesia e inteligência. Mostra o quanto temos que pensar no que fazemos e vamos fazer, sem se prender às coisas e manias do passado. A ter tolerância, senso de humor e amor.

A vida a dois é uma aventura por si só. Imaginem a cinco! Não viu? Veja para entender o que estou querendo dizer por viver com quem a gente ama! É lindo. Deixa a gente cheio de energia. Pelo roteiro e por ver que, em meio à disputa a qualquer preço pelo público, temos um estúdio que ousa, que preserva a paixão irrefreável de criação livre e plena. Claro que não deve estar dando tanto resultados financeiros como Procurando Nemo. Tanto que a terceira sequência de Toy Story está chegando e a de Carros 2 foi antecipada para 2011. Faz parte do jogo. E nesse jogo com a Pixar, todo o mundo ganha. Faz tempo que não entro num Ano Novo com tanta força, ânimo, pique, tesão.

Bem-Vindo 2010

Foi uma delícia a pequena grande festa que fizemos para passar o Ano. Adoro passar com família e amigos. Já fui umas quatro vezes em Copacabana. Bacana. Mas gosto de poder colocar as músicas que quero ouvir, conversar, rir e estar próximo, em um local aconchegante.

Francisco ficou acordado direto. E ganhou bonito uma brincadeira de advinhar em qual de dois potes estava um brinquedinho. Foi contra a lógica dos 50% de chances. Ele chegou a acertar 7 vezes seguidas. Ignacio acordou literalmente meia-noite! Serginho dormiu mais cedo e 2 da manhã acordou. Mas voltou a dormir rápido.

Bom demais! A Bebel é sempre um sucesso! Resolve tudo com paixão, praticidade e sensibilidade. Tudo mesmo e com alegria contagiante! E com três meninos lindos para cuidar. Além de mim!

Meu irmão Alexandre com a Grace e meu afilhado Breno. Com eles, fizemos uma deliciosa festa!

Tudo de bom para todos! Que 2010 venha com todas as forças para que possamos realizar nossos sonhos!