Foram em quatro etapas que conheci Black Sabbath . A primeira, claro - e mais uma vez! - minha irmã Nadja. Ela tinha o Sabotage e o Vol. 4. Ouvíamos muito. O Mario, meu outro irmão ouvia demais. Depois de um tempo, o José Eduardo - mais um irmão, trouxe o Born Again, em 1983, de Belo Horizonte, pois jogava no Minas Tênis Club - onde foi tricampeão brasileiro de vôlei! Aquela capa era, no mínimo, provocante.
Começando minha adolescência, gostei da letra de Disturbing the Priest - "The devil and the priest can't exist if one goes away". O disco era da terceira formação, pós Ozzy e pós Dio. Vinha com o excelente Ian Gillan, então ex-Deep Purple.
A família toda teve participação na extensão dessa história. O meu outro irmão, Alex Bara, trouxe a informação, vinda diretamente do Snoopy, colega de Educação Física e adorador de Black Sabbath, que os discos solos do Ozzy Osbourne eram melhores que o Born Again.
Não conhecia ainda a história do Black Sabbath direito. Conseguíamos viver sem Internet! Foi quando entrou o Vinícius "Isbimba" Zaghetto, filho do Ismair, meu companheiro de voleibol no Bom Pastor. Ele me avisou que ainda tinha um poster do Sabbath com toda a história e discografia, publicado pela Editora Três, na banca da Dia e Noite. E ele havia pedido para guardarem para mim! Verba requisitada ao seu Antônio, meu pai, descobri, assim, a trajetória dessa banda sensacional! E, como bom colecionador que sou, comecei a comprar todos os discos. Essa história merece, inclusive, um post exclusivo.
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