Passei a vida ouvindo falar que tem uma cabeça de burro enterrada em Juiz de Fora. 39 anos depois, cheguei à conclusão que não existe cabeça de burro enterrada aqui. As cabeças vivem e perambulam por toda nossa cidade disfarçadas de empresários, donos de agências, políticos, líderes, oportunistas, diretores, gerentes, decisores.
Somos o que fazemos. E para transformar de verdade nossa cidade, precisamos de atitudes inteligentes, positivas, eficazes, modernas, progressistas, inovadoras, ousadas e profissionais. Essencialmente profissionais.
Não vamos delegar para o sobrenatural nossas fraquezas. Vamos agir fazendo algo que realmente faça diferença para todos.
Concordo em gênero, número e grau. O problema são as caveiras de burro ambulantes que quanto pior melhor, cabeças que preferem viver de agiotagem, de renda ao invés de investir no setor produtivo, gerando renda, emprego e ajudando a desenvolver a cidade que mora.
ResponderExcluirabs,
armando
Engraçado!!!
ResponderExcluirPensei que só aqui em Muriaé se usasse esta expressão.
Que bom que exista ainda toda essa mística e todo esse 'mineirês' em nossas terras.
Parabéns pela lucidez e pelo bom senso.
Estamos juntos na luta contra a mediocridade.
Rogério.