sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
2001 - Um Filme Visionário
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PS.: Como o voo estava vazio...
Mais Orgulho
Iso4 Seu Desafio
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Jornalismo Urgente - Tela interrompe tráfego na Rio Branco
Voltando com a família de um ótimo dia no clube, nos deparamos com essa cena que acabara de ocorrer - Domingo, 22 de Fevereiro, 15 horas. A tela de proteção desse prédio em construção há anos, na esquina da Rio Branco com Floriano, sucumbiu à ventania desse meio de tarde aqui em Juiz de Fora e interrompeu o tráfego. A última foto aqui foi feita na hora com meu iPhone. Ainda dava para passar. Depois, quando voltei para fazer outras imagens, os bombeiros já estavam atuando e ninguém mais passava. Vale o registro jornalístico que não consegue e jamais conseguirá sair das minhas veias!
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Link U2 bloqueado
Vazou novo CD do U2
Como colecionador que sou, vou comprar mesmo. Baixei sem peso na consciência. Se você também está nessa, vá até http://rs276.rapidshare.com/files/199475451/U2NLOTO.zip. Se não tiver nessa, baixe também! E vamos ouvir com alguns preciosos dias de antecedência mais um aguardado álbum do U2!
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
A bem da verdade
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Cabeças de burro perambulam por Juiz de Fora
Somos o que fazemos. E para transformar de verdade nossa cidade, precisamos de atitudes inteligentes, positivas, eficazes, modernas, progressistas, inovadoras, ousadas e profissionais. Essencialmente profissionais.
Não vamos delegar para o sobrenatural nossas fraquezas. Vamos agir fazendo algo que realmente faça diferença para todos.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Suíça, Imprensa e Governo
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Cena Urbana
Indo fazer ginástica nesta última sexta-feira, 13 de Fevereiro, me deparei com essa cena e foi inevitável fazer uma foto. Num dia de chuva que não parou um minuto, esse simpático vira-lata estava confortavelmente acomodado numa jardineira em frente ao JF Informação, prédio da Funalfa, na Rio Branco com Rua Halfeld.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Novo torcedor novo
Vale o registro: Francisco, meu filho de 3 anos e 7 meses, foi ao jogo do Tupi com o América-MG nesta quarta-feira, 11 de Fevereiro. E se comportou brilhantemente! Mas o melhor mesmo foi o carinho dele lembrando o tempo todo do irmão mais novo, o Serginho. Temos muitos jogos pela frente!
Tupi x América - O primeiro deveria ser o segundo
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Menos 15kg depois
Tembém já vi jogar o então soviético Aleksandr Savin e o americano Pat Powers. O saque "Jornarda nas Estrelas", do Bernard, cansei de ver ao vivo! E também o "Império Contra-Ataca" que era a resposta do time do Minas ao saque do Bernard. Vi o Zé Roberto, técnico das meninas e também campeão Olímpico com os homens, fazer uma defesa impressionante no Maracanãzinho pela Pirelli. Vi meu irmão, José Eduardo, ser tri-campeão brasileiro pelo Minas contra tudo e contra todos - que exemplo de equipe unida! - de coletivo! Os peixinhos engoliram tubarões. Vi o meu irmão atacar bolas que definiram muitos jogos.
E vi muitas coisas mais que valem a pena resgatar por aqui. E serão!
Mas o vôlei, consegui jogar e ainda ser um atleta mesmo até 1993. Minha profissão de jornalista foi me absorvendo. O vôlei deixando de ser prioridade. Até acabar. Nunca totalmente. Depois voltei jogando na areia. Parece que vamos voltar de novo! Aguardem notícias!
E depois do vôlei, aconteceu um fenômeno comum. Continuei consumindo a mesma quantidade de calorias e gastando um terço do que devia gastar. Aí, o inevitável - aumento de peso. Fui me tornando sedentário. Jogando menos e, depois, uns três anos, parei geral. Fui levando. Meu peso centenário chegava a omitir de mim mesmo. Ou seja, não pesava!
Quando vi minhas fotos nas férias que tirei com a família em Natal, decretei o fim daquele estado físico. Início de Novembro comecei a fazer o básico do básico. Fechei a boca e fui malhar. Não deu outra. Estou indo para meu 15º quilo perdido! Em pouco mais de três meses, incluindo festa da minha mãe e todas as comemorações de final de ano! Detalhe - 15 quilos sem personal, sem nutricionista, sem remédio algum e, melhor, sem passar fome!
Em um próximo post, mais sobre minha recuperação física! E, desde já, agradeço ao Fernando, professor da Forum e, claro, a Bebel, responsável direta pelo meu cardápio light!
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Como conheci Black Sabbath
Começando minha adolescência, gostei da letra de Disturbing the Priest - "The devil and the priest can't exist if one goes away". O disco era da terceira formação, pós Ozzy e pós Dio. Vinha com o excelente Ian Gillan, então ex-Deep Purple.
A família toda teve participação na extensão dessa história. O meu outro irmão, Alex Bara, trouxe a informação, vinda diretamente do Snoopy, colega de Educação Física e adorador de Black Sabbath, que os discos solos do Ozzy Osbourne eram melhores que o Born Again.
Não conhecia ainda a história do Black Sabbath direito. Conseguíamos viver sem Internet! Foi quando entrou o Vinícius "Isbimba" Zaghetto, filho do Ismair, meu companheiro de voleibol no Bom Pastor. Ele me avisou que ainda tinha um poster do Sabbath com toda a história e discografia, publicado pela Editora Três, na banca da Dia e Noite. E ele havia pedido para guardarem para mim! Verba requisitada ao seu Antônio, meu pai, descobri, assim, a trajetória dessa banda sensacional! E, como bom colecionador que sou, comecei a comprar todos os discos. Essa história merece, inclusive, um post exclusivo.
A maior de todas as bandas
Centenário de D. Hélder Câmara
A música que acompanha é Pai Grande. E só ano passado que o Milton me disse que o discurso era improviso e por isso a música terminou antes do previsto. Um momento genial, de pessoas geniais que faz a gente se sentir melhor e com mais força.
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Ps.: Acabei de ver no G1 uma reportagem que saiu no Jornal Hoje. Vale a pena para conhecer um pouco desse pequeno grande homem. http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM961850-7823-O+CENTENARIO+DE+DOM+HELDER+CAMARA,00.html
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Super Bowl XLIII - Que final!
Os deuses do futebol americano hoje estavam ao lado do Pittsburgh Steelers. Quando o número 92, James Harrison, pegou a bola na End Zone e quebrou o recorde de corrida de retomada de bola com 100 jardas - o campo inteiro - senti que era difícil o Arizona Cardinals bater o Steelers. Foi emocionante ver essa jogada ao vivo. De arrepiar. E quase que o Cardinals vence. Mas não tem como ir contra os deuses do esporte. Faltando só 35 segundos o Steelers fez o touch down vencedor - na foto, a jogada decisiva com Santonio Holmes. Final do jogo: 27 x 23. O Cardinals virou um jogo, no 4º e último quarto, de 20 a 7 para 20 a 23 faltando 2 minutos e meio.
Gosto do jogo mas não sou fã ao ponto de conhecer tudo e todos. Mas o Cardinals nunca ganhou nenhum Super Bowl. O Steelers tinha vencido cinco - hoje é o maior vencedor de todos os tempos com a sua sexta conquista. É como se chegasse na final de um campeonato brasileiro de futebol Goiás contra São Paulo. Como bons brasileiros, tendemos a torcer pelos "coitadinhos que nunca ganharam". Mas o principal motivo foi o fato dos Cardinals jogarem de vermelho - a cor preferida do Francisco, meu filho - me fez ter mais simpatia pelo time.
Mas, num jogão desse, só quem é torcedor do time que perdeu que não vai ter curtido um belo espetáculo. Perder faltando 35 segundos é para dormir com uma dor de cotovelo danada. É ruim demais. Ainda mais dessa forma.
Ganhar é indescritível!
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Para saber mais
nfl.com
http://www.usatoday.com/sports/football/nfl/2009-02-01-super-main_N.htm
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Dueto com Gil
E o primeiro momento desse Domingo foi um pedido do Milton para eu montar, numa fita cassete, a música que ele havia acabado de compor para que ele desse para o Gil colocar a letra. Ela virou Lar Hospitalar no disco. Foi emocionante como é para qualquer fã. Você ter na mão a gravação original, purinha, da criação do seu ídolo. E ser o responsável pela montagem! A primeira parte deveria se repetir após a segunda. E o Milton, que sabia que adorava gravar fitas (quantas fitas especiais a Bebel não tem...), me chamou para fazer esta honrosa mixagem.
Estávamos na piscina quando chegou o Gilberto Gil com sua esposa Flora. Eles ficaram conversando com o Milton sobre os próximos passos e depois eu e Bebel nos juntamos a eles. Mais uma honra! Ouvir detalhes que sairiam no disco deles! - quem é muito fã sabe do que estou falando, que emoção é essa. Papo vai papo vem, é bom salientar que a regra de ouvir mais e falar menos nós conseguimos aplicar - com dificuldade, é verdade.
Num determinado momento, Gil disse que, saindo dali, ia para o aeroporto embarcar para Portugal onde participaria de um Congresso sobre Energia. Na hora, me veio à cabeça uma música dele Um sonho. Ela foi gravada pela primeira vez, em 1979, pelo Quinteto Violado (aliás, o site deles é ótimo - http://www.quintetoviolado.com.br! Consegui achar o disco que tem essa música! É Poligamia do Baião). Na época, a então namorada do meu irmão José Eduardo, havia emprestado esse disco para ele. E essa música é maravilhosa. Em pouco tempo já sabia de cor! O Gil só gravou pela primeira vez em 1991 no Parabolicamará.
Citei o trecho da música que começa "Eu tive um sonho / que estava certo dia /num congresso mundial /discutindo economia". E ele emendou e começou a cantar a música junto comigo. Cantamos a música inteira. Juntos. Ali à capela! E lembrei da letra quase toda. Onde eu esquecia ele completava e vice-versa. Terminou com Gil levantando os braços e evocando "Viva o índio do Xingu!" com toda empolgação!
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Ps.: Abaixo, a letra toda da música
Um Sonho
Gilberto Gil
Eu tive um sonho
Que eu estava certo dia
Num congresso mundial
Discutindo economia
Argumentava
Em favor de mais trabalho
Mais emprego, mais esforço
Mais controle, mais-valia
Falei de pólos
Industriais, de energia
Discuti de mil maneiras
Como que um país crescia
E me bati
Pela pujança econômica
Baseada na tônica
Da tecnologia
Apresentei
Estatísticas e gráficos
Demonstrando os maléficos
Efeitos da teoria
Principalmente
A do lazer, do descanso
Da ampliação do espaço
Cultural da poesia
Disse por fim
Para todos os presentes
Que um país só vai pra frente
Se trabalhar todo dia
Estava certo
De que tudo o que eu dizia
Representava a verdade
Pra todo mundo que ouvia
Foi quando um velho
Levantou-se da cadeira
E saiu assoviando
Uma triste melodia
Que parecia
Um prelúdio bachiano
Um frevo pernambucano
Um choro do Pixinguinha
E no salão
Todas as bocas sorriram
Todos os olhos me olharam
Todos os homens saíram
Um por um
Um por um
Um por um
Um por um
Fiquei ali
Naquele salão vazio
De repente senti frio
Reparei: estava nu
Me despertei
Assustado e ainda tonto
Me levantei e fui de pronto
Pra calçada ver o céu azul
Os estudantes
E operários que passavam
Davam risada e gritavam:
"Viva o índio do Xingu!
"Viva o índio do Xingu!
Viva o índio do Xingu!
Viva o índio do Xingu!
Viva o índio do Xingu!"
Desafios de uma empresa Parte 2 - Persistente ou cabeçudo?
Dez anos depois, em 2 de Maio de 1995, a Iso 4 Fábrica de Ideias Ltda. surge oficialmente. Os trabalhos começaram em 1994 quando comprei minha primeira estação gráfica de trabalho - toda da Apple. Um Quadra 605 - com "incríveis" 80Mb de HD - uma impressora LeserWriter Select 360 - permuta em trabalho com Luiz Fernando - e um OneScanner - "patrocínio" da Bebel. O mais interessante é que não fazia a menor ideia do que era HD, memória RAM, como abrir uma pasta, digitalizar imagem, absolutamente nada sobre programas - sabia de PageMaker e - argh! - CorelDraw. Ambos não rodavam na plataforma Mac. Fui fazer cursos em São Paulo. De Photoshop, QuarkXPress e FreeHand.
Isso é um pedacinho do início de uma história que completa esse ano 14 anos. É bastante tempo principalmente nesse nosso segmento de mercado. Trabalhamos sob pressão todos os dias. É estressante mesmo. É a natureza do negócio. Mas sou absolutamente apaixonado pelo que faço. Isso é bom por um lado. E ruim por outro. Tem que tomar cuidado para não haver confusão. Prestamos serviços. Não prestamos favores.
Há tempos, quando começaram a surgir as faculdades de publicidade em Juiz de Fora, alertei para a capacidade de absorção pelas atuais agências dessa mão de obra que se formaria. Não deu outra. Estão surgindo ainda mais agências. O que é absolutamente válido e compreensível. Comecei um dia. O que vai fazer permanecer no mercado é a competência de cada agência.
O número de agências é desproporcional ao tamanho do mercado. Concorrência com ética é extremamente saudável em qualquer mercado. A escolha é do cliente. Muitas vezes não estão preparados para trabalhar com uma agência. Muitas vezes também não mostramos o quanto somos essenciais para a divulgação e o posicionamento de sua marca/produto. O grande desafio mesmo do cliente é a escolha da agência certa. Um erro pode comprometer e atrasar pelo menos uns dois anos do planejamento de um produto/marca - quando não afundá-lo. O cliente tem que pesquisar por experiência, competência e afinidade com quem vai entregar sua conta.
Frente a todos esses desafios, algumas vezes me pego fazendo a necessária pergunta - está valendo a pena? Na busca pela resposta, me questionei se estava sendo cabeçudo ou persistente.
Cabeçudo é aquele que dá murro em ponta de faca. Já dei alguns murros sim. Não muitos. Mas quem não deu? Cabeçudo é aquele que malha ferro frio. É aquele que não busca outras alternativas e soluções. Cabeçudo é aquele que insiste. E não persiste.
O persistente não se dá por vencido frente a qualquer obstáculo. Busca caminhos para derrubá-lo. Se preciso, arruma um maçarico para não malhar o ferro frio ou uma luva especial para dar murro na ponta de faca. Busca alternativas. Soluções. Se ainda é possível vencer, nunca se dá por vencido. Sempre vai encontrar novas perguntas para velhas questões. E velhas respostas para novas questões - o bom clássico sempre é bem-vindo. Vai tentar simplificar. Fazer sempre o melhor possível. Para todos.
Dentro disso que acredito, num momento importante de decidir, cheguei à conclusão de que estou sendo mesmo persistente. Meu projeto de empresa não chegou nem na metade. Quando chegar aos 80% da capacidade e não estiver gerando os frutos esperados, poderei estar realmente errado. E a Iso4 tem muito, muito para avançar, crescer. E nunca se cresce sozinho. Equipe é tudo. E mostrar para a equipe o caminho e fazer com que todos vejam o mesmo ponto aonde a empresa quer e pode chegar é o maior desafio de qualquer empreendedor. O coombustível para o sucesso.
Mesmo diante de verbas escassas, mercado concorrido, margens mais apertadas e constante desvalorização do nosso trabalho - fundamental para qualquer empresa que queira ser empresa de verdade -, somos, como um todo, os grandes responsáveis por isso - vou persistir, evoluir e conquistar. E, o mais importante de tudo, sendo feliz e fazendo todas as pessoas envolvidas no processo ficarem ainda mais felizes com o que realizamos.