Filho é interessante demais. Eles nos preenchem de tudo de bom. Energia, excelente, alto astral, sorrisos maravilhosos, um olhar que diz o tempo todo o quanto são belas essas almas ("e que fale como dois olhos..."- Canção Amiga, Drummond). E nos preenchem de saudade.
E isso é perigoso! A gente se torna quase anti-social. Anti-social é pesado - diria não-social. Claro que é opção. Nunca me esqueço do que a Bebel falou - "vamos ficar com eles enquanto querem ficar com a gente". Eles são para o mundo. São eternamente nossos, mas são para o mundo. Peço a Deus sabedoria todo dia para conseguir educá-los para crescerem como excelentes cidadãos. O mundo precisa de gente boa, educada, que respeite os outros e o bom senso.
E é difícil ter o precioso tempo para curtir os amigos como conseguíamos antes. Dá saudade sempre. De todos. Só não tá dando tempo de curtir essa preciosa saudade. Ainda.
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